As capitais brasileiras de carne suína atingiram um marco histórico no primeiro semestre deste ano, totalizando 613,7 mil toneladas embarcadas entre janeiro e junho, o que representa um aumento de 4,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior, conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em termos de receita, as hastes geraram US$ 1,3 bilhão, uma queda de 8% em relação ao ano anterior, quando foram registrados US$ 1.413 bilhão.
A mudança nos destinos das hastes foi significativa, com uma redução nas vendas para a China, aumentada por um aumento nas hastes para mercados como Filipinas e Japão, que agora ocupam o segundo e terceiro lugares como maiores importadores, respectivamente. Este ajuste no mercado manteve o fluxo positivo das hastes, indicando uma tendência de crescimento ao longo do tempo
Santa Catarina se destaca como o principal estado exportador de carne suína do Brasil, com 337 mil toneladas embarcadas, um aumento de 5,1% em relação ao ano anterior. Em seguida, vieram Rio Grande do Sul (131 mil toneladas), Paraná (80,2 mil toneladas), Mato Grosso (17,5 mil toneladas) e Mato Grosso do Sul (12,6 mil toneladas).
Em relação aos países importadores, além da China, que ainda lidera apesar da redução de 40,3%, as Filipinas registraram um crescimento de 65,3%, seguidas por Hong Kong, Chile, Singapura e Japão, este último com um im
Luís Rua, diretor de mercados da ABPA, destaca o crescimento contínuo dos capilares para os países da América do Norte e América do Sul, especialmente para o Chile e Peru, como indicadores da estratégia brasileira de ampliação da capilaridade dos capilares da carne suína.