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No cenário atual da dermatologia, a inovação tecnológica não apenas redefine as possibilidades de tratamento, mas também renova a esperança de pacientes em busca de soluções eficazes para diversas condições da pele. O dermatologista Cristiano Kakihara, membro destacado da Sociedade Brasileira de Dermatologia, está na linha de frente dessa transformação, aplicando tecnologias de ponta em tratamentos que representam uma verdadeira revolução na área.
A fusão entre ciência e tecnologia está inaugurando uma nova era na dermatologia”, afirma o dermatologista Cristiano Kakihara. “Hoje, contamos com equipamentos altamente eficazes capazes de tratar desde rugas e manchas até questões mais complexas, como flacidez e celulite.” Suas palavras refletem um compromisso com a inovação que tem o potencial de transformar vidas.
Entre as condições que mais afligem os pacientes, destacam-se o melasma, a melanose solar e o vitiligo. Para combatê-las, o dermatologista Cristiano Kakihara utiliza tecnologias avançadas, como o Q-Switched ND:YAG, o laser de picossegundos e o laser fracionado não ablativo. “Essas ferramentas não apenas promovem um clareamento gradual, mas também oferecem melhorias significativas ao longo do tempo”, destaca o dermatologista.
Quando o assunto são as rugas — ou rítides —, a abordagem do dermatologista Kakihara é igualmente inovadora. Ele combina laser fracionado ablativo e não ablativo, radiofrequência monopolar e microagulhamento robótico com ponteiras de ouro, reunindo o que há de mais avançado no tratamento de linhas finas e sinais de envelhecimento. “Cada tecnologia atua com princípios físicos distintos, mas todas têm o mesmo objetivo: oferecer resultados visíveis e duradouros”, explica o dermatologista.
A flexibilidade desses tratamentos é outra vantagem importante. “Alguns equipamentos exigem apenas uma sessão por ano, enquanto outros podem requerer aplicações mensais. Personalizar o protocolo é fundamental para alcançar os melhores resultados”, afirma o dermatologista Cristiano Kakihara, ressaltando a importância de adaptar cada abordagem às necessidades individuais de seus pacientes.
No entanto, a eficácia dos tratamentos também está diretamente ligada aos cuidados no pré e pós-procedimento. “Evitar a exposição solar por, no mínimo, duas semanas antes e após a aplicação é essencial para maximizar os resultados e reduzir os riscos”, orienta o dermatologista Cristiano Kakihara. Ele enfatiza ainda que “a segurança do paciente é sempre a prioridade”.
